Antônio Maria levava o cotidiano do Rio de Janeiro para as páginas dos jornais, de onde conversava com o mundo
Crônica analisa o perfil de quem seria mais indicado a administrar os efeitos de um poder especial
Texto enfoca o desamparo do faminto cronista frente às inovações da alta gastronomia
Uma latinha de sardinhas pode ser a redenção (ou não) para quem, de repente, se vê paralisado frente ao fogão
Escritora cearense Rachel de Queiróz deixa saudades de seus bons textos, que o site homenageia
Escritora perenizou seu encantamento pela então florida praça da cidade em crônica na revista “O Cruzeiro”, na década de 1950. Confira o pouco conhecido texto.
Uma singela disputa na pista de kart pode revelar surpresas sobre quem somos e/ou como somos
“Não sei se você se lembra”, de Stanislaw Ponte Preta, veio a público nos anos 1960 e segue atual no quesito genialidade narrativa
Cronista mais popular do Rio Grande do Sul na década de 1950 hoje amarga injusto esquecimento, exceto nesta seção, que lhe rende justa homenagem
Rubem Braga é incensado, justamente, como um dos maiores escritores brasileiros dedicado ao gênero, injustamente considerado menor. Lê-lo e relê-lo soluciona a questão
O “cairoca” Leon Eliachar deixou marcas indeléveis nas páginas da imprensa brasileira, influenciando gerações de cronistas
Stanislaw Ponte Preta, pseudônimo de Sérgio Porto (1923 - 1968), foi escritor e cronista carioca, um dos mestres do gênero no Brasil. Esta crônica compõe o livro “Rosamundo e os outros”, publicado em 1963