A multinacional caxiense Randoncorp (nova marca das Empresas Randon) registrou um primeiro trimestre de crescimento, com receita líquida consolidada de R$ 2,7 bilhões. O indicador é 7,3% maior do que no mesmo período do ano passado, resultado da estratégia de diversificação dos negócios e de internacionalização da companhia. A margem EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) fechou em 16,6%.
O otimismo na arrancada do ano fez a companhia divulgar, com otimismo, seu Guidance (conjunto de estimativas financeiras) para 2023, projetando uma receita líquida consolidada entre R$ 10,5 bilhões e R$ 12 bilhões, com previsão de receita no mercado externo entre US$ 520 milhões e US$ 570 milhões. Em relação à margem EBITDA, a faixa projetada ficou entre 13% e 16% ao final dos doze meses do ano.
Presença global
De janeiro a março, houve incremento das vendas em mercados como os Estados Unidos – tanto pela produção local nas unidades da companhia naquele país, em especial de semirreboques com a empresa Hercules, como de produtos exportados a partir do Brasil – e acréscimo de novas receitas com a recente aquisição da Juratek, no Reino Unido, pela Frasle Mobility, no segmento de autopeças para controle de movimentos.
Também contribuíram para o resultado do trimestre o crescimento de receitas de novos negócios, como em serviços de tecnologia oriundos da aquisição da empresa DB, o mercado aquecido na reposição de autopeças e o agronegócio em ritmo forte, impulsionando as vendas de semirreboques, como basculantes e graneleiros, além de dar suporte para o resultado das operações de autopeças para veículos comerciais.
"Fica cada vez mais evidente a resiliência e consistência do nosso modelo de negócio", destaca o CEO da Randoncorp, Sérgio L. Carvalho.
O novo ciclo da companhia também é marcado pela adoção da nova marca corporativa, traduzindo a presença global da companhia.
Leia também:
