Caxias do Sul 22/11/2024

Pela 3ª semana seguida, região de Caxias do Sul permanece em BANDEIRA LARANJA

Gabinete de Crise do Governo do Estado acatou recurso da Amesne, mantendo a Serra em regras mais flexíveis
Produzido por redação, 17/08/2020 às 17:21:05
Pela 3ª semana seguida, região de Caxias do Sul permanece em BANDEIRA LARANJA
Foto: reprodução

Por mais uma semana, pelo menos, a Região de Caxias do Sul se mantém na bandeira laranja. Isso porque o Gabinete de Crise do governo do Estado acatou o recurso da Associação dos Municípios da Encosta Superior do Nordeste (Amesne), solicitando a não confirmação da Serra na bandeira vermelha na 15ª rodada do Modelo de Distanciamento do RS.

Dessa forma, pela terceira semana seguida, a região permanece na bandeira laranja, o que amplia as possibilidades de atendimento presencial para o comércio e restaurantes.

Além das regras da bandeira laranja, estão em vigor em Caxias do Sul também os decretos municipais, como o do uso obrigatório de máscaras, a proibição da entrada de grupos nas lojas e o fechamento de parques e praças no final de semana, evitando aglomerações.

A bandeira laranja permite a abertura do comércio com 50% dos funcionários. Na pré-classificação, a região havia voltado para a bandeira vermelha, o que não se confirmou no anúncio desta segunda-feira, cujas regras passam a valer nesta terça-feira (18).

"A continuidade da bandeira laranja sinaliza que os índices de saúde estão estáveis, o que aumenta a responsabilidade de todos em seguir os protocolos recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). É essencial que o comércio permaneça alerta aos cuidados para que possamos seguir atendendo o consumidor em nossas lojas com tranquilidade", recomenda a presidente do Sindilojas, Idalice Manchini.

Já o presidente da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços (CIC) de Caxias do Sul, Ivanir Gasparin, enaltece o trabalho articulado pelos prefeitos da Amesne:

"Tem sido muito importante para a população que os municípios caminhem juntos e encontrem uma solução conjunta para os problemas que afetam neste momento as áreas da saúde e da economia", pontua.