Líder em soluções ambientais no Rio Grande do Sul, com sede em Bento Gonçalves, a Proamb dá um novo salto em sua trajetória de 30 anos. Isso porque sua planta de coprocessamento instalada em Nova Santa Rita, na Região Metropolitana, recebeu um novo equipamento importado que dobrará a capacidade produtiva.
Eis a conquista: a aquisição de um novo triturador de resíduos – o Júpiter 3.200, da austríaca Lindner – permitirá o processamento de 25 toneladas de combustível derivado de resíduo (CDR) por hora.
O investimento é de cerca de R$ 3 milhões e, mais uma vez, evidencia o fomento tecnológico preconizado pela instituição da Serra, com vistas a garantir as mais eficientes e completas soluções para o setor produtivo. O incremento na produção não só aumenta a atividade da Proamb como também promove a redução no impacto ambiental de toda a indústria gaúcha.
"É um investimento no que acreditamos, alinhado aos nossos valores, promovendo a eliminação do passivo ambiental e a economia dos recursos não-renováveis", comenta o diretor de Operações da Proamb, Gustavo Fiorese.
Mais economia e menos impacto ambiental
Por meio do coprocessamento, resíduos com poder calorífico de diversas naturezas passam por um processo de pré-trituração, extração de impurezas, peneiramento e granulação para serem descaracterizados. Eles se transformam em combustível derivado de resíduo para as indústrias de cimento, substituindo o coque de petróleo na queima dos fornos para a produção de clínquer. Isso representa mais economia para as empresas e mais benefícios para o meio ambiente, uma vez que proporciona uma queima mais limpa do que o combustível fóssil.
A líder em soluções ambientais no Rio Grande do Sul espera alcançar uma produtividade de 72 mil toneladas de CDR (combustível derivado de resíduo) ao ano, fazendo as cimenteiras economizarem 36 mil toneladas de coque de petróleo. Isso significa que 50 mil toneladas de CO2, um dos principais gases de efeito estufa, deixam de ser lançadas à atmosfera.