A pandemia do coronavírus exige que empresas se reinventem para superar o momento de dificuldades, mas mais do que isso: contribuam de forma significativa para que a engrenagem econômica do país não pare.
Sabendo disso, a Conexlog, de Caxias, percebeu a necessidade de adaptação, e de forma rápida adotou um novo modal de transporte para garantir que os produtos essenciais, como bebidas, alimentos e medicamentos, cheguem aos seus destinos. O objetivo foi driblar a redução de 80% na malha aérea brasileira por conta das medidas de contenção ao coronavírus.
“Passamos a usar o modal rodoviário expresso, atendendo o nosso cliente com a mesma qualidade que oferecíamos no convencional aéreo e a preço semelhante”, revela o diretor da Conexlog, Roni Passos (foto abaixo), cuja empresa que dirige atuava há três anos com soluções em logística focada no transporte aéreo.
A novidade faz frente ao cancelamento da opção convencional, destinada a cargas aéreas de maior volume, que não está mais sendo oferecida pelas companhias aéreas, uma vez que a prioridade dos porões das aeronaves volta-se neste momento para os mantimentos necessários para o combate ao coronavírus.
"Então, passamos a oferecer o rodoviário expresso como alternativa ao convencional aéreo”, explica Roni.
O resultado: enquanto a Associação Brasileira de Logística e Transporte de Carga (ABTC) aponta que as medidas de isolamento devido à pandemia provocaram uma queda de 43,9% no volume de transporte de cargas no Brasil, a Conexlog registrou incremento no faturamento de 12% e, na contramão da maioria dos setores, está superando as metas.
Para entender: com equipe própria em todas as capitais brasileiras, a Conexlog entrega a carga no destino final, sem intermediários, para qualquer cidade do território brasileiro.
