Caxias do Sul 27/11/2024

Com mais vendas durante a pandemia, loja de móveis e decoração de Caxias muda de endereço

Casa da década de 1970, com 360 metros quadrados, abriga empreendimento com portfólio ampliado
Produzido por redação, 14/12/2020 às 11:01:08
Com mais vendas durante a pandemia, loja de móveis e decoração de Caxias muda de endereço
Foto: Rafael Sartor

A pandemia descortinou inúmeros cenários empresariais. Para a Casa Provença, loja de móveis, decoração e presentes em estilo provençal de Caxias do Sul, o isolamento social impulsionou o crescimento das vendas e motivou a mudança de endereço para uma casa da década de 1970, com 360 metros quadrados.

A nova sede, inaugurada na última semana, na Rua Os Dezoito do Forte, 2.576, Via Decoratta, no bairro São Pelegrino, garantiu a ampliação da linha de móveis e decoração da loja, comandada há três anos por Tecla Verruck. Foram investidos R$ 250 mil na nova sede.

A empresária conta que a pandemia trouxe muito aprendizado e reinvenção, com aumento significativo nas vendas online, o que, até então, não era prática usual da loja.

“A permanência por mais tempo em casa deixou as pessoas com vontade de redecorar os ambientes e isso expandiu a nossa demanda de trabalho, incluindo para fora do Estado”, afirma Tecla, acrescentando que foram efetuadas vendas para Minas Gerais, São Paulo e Bahia.


Espaço maior permite novos produtos (crédito: Rafael Sartor)

Com a troca de endereço e o espaço esticado, houve ampliação do catálogo de produtos oferecidos, incluindo artigos de casa e jardim, móveis soltos, com foco nos itens de conforto como sofás e poltronas e nos designs contemporâneos, que complementam a já existente linha clássica.

O atual empreendimento ocupa uma casa com dois andares e um jardim, que pertenceu à família Tondo.

“Temos uma ótima expectativa para o novo endereço, por estarmos, agora, em uma área comercial mais promissora, com maior fluxo de público”, prospecta Tecla.

Curiosidade: o setor de cama, mesa, banho e decoração registrou crescimento de 23,5% no primeiro semestre, segundo pesquisa da Ebit/Nielsen. Outra pesquisa, realizada pela IEMI - Inteligência de Mercado, em maio, indicou que 81% dos consumidores das classes A, B, C e D com mais de 25 anos pretendiam comprar móveis ou colchões nas semanas seguintes.