Após uma safra de uva considerada lendária em suas três unidades fabris no Rio Grande do Sul, consagrando a colheita do Vale dos Vinhedos como a melhor de sua história, a Miolo prepara novo round de retirada da fruta dos parreirais.
Sim, a vinícola serrana está iniciando neste mês a colheita no Vale do São Francisco, no eixo pertencente à Bahia. Detalhe: como lá, em função do clima, ocorrem dois ciclos por ano, a safra se estenderá até fevereiro de 2021. Assim, a produção anual final atingirá 10,57 milhões de quilos de uva e, aproximadamente, 10 milhões de garrafas de bebidas, incluindo todas as vinícolas do grupo. O trabalho manual envolve 413 colhedores.
“2008 foi um marco para a consolidação da vinícola como especialista na elaboração de vinhos tintos nobres, todos de guarda. E agora, 2020 nos presenteia novamente, nos impondo um novo desafio, de seguir superando para mostrar ao mundo que a Miolo, genuinamente brasileira, elabora grandes vinhos. Isto significa que durante cinco anos teremos vinhos nobres no mercado”, brinda o enólogo Adriano Miolo, superintendente do grupo, classificando esta vindima como safra lendária.
Curiosidade: a Miolo é a única vinícola brasileira a viver a colheita da uva durante todo o ano. Isso porque o empreendimento conta com unidades vitivinícolas em quatro regiões produtoras do Brasil: Miolo – Vale dos Vinhedos (RS); Terranova – Vale do São Francisco (BA); Seival, Candiota – Campanha Meridional (RS) e Almadén, Santana do Livramento – Campanha Central (RS).