O metaverso, palavra da moda que significa uma realidade virtual imersiva e interativa, uma evolução dos jogos eletrônicos, em que as pessoas poderão acessar usando óculos especiais, avatares e outros equipamentos, está no radar de investimentos tecnológicos de companhias.
A Meta4Chain nasce como uma das primeiras empresas do sul do Brasil (possivelmente, a precursora) a investir no Metaverso, tendo como um dos sócios um caxiense: André Tessari, da Brave Aeronaves Compartilhadas. Ou seja, acessar um universo virtual hiper-realista em casa, na praia, no escritório, em viagens ou onde o público quiser está bem mais próximo do que se imagina.
"Com sistema operacional próprio e sem restrições para outros programas, atendemos à demanda de inserir grandes companhias e pessoas físicas nessa nova economia do metaverso de uma forma simples e adaptável", afirma André Tessari, um dos sócios.
O acesso se dará por meio de óculos de realidade virtual, em que o cliente pagará uma taxa mensal entre R$ 49 e R$ 349 e poderá trabalhar, estudar, viajar, jogar, assistir shows, navegar nas prateleiras das lojas e muito mais sem sair da sua casa.
"Vamos oferecer muito além de jogos, queremos garantir experiências imersivas em business e entretenimento", pontua.
No caso de empresas, a Meta4Chain já viabiliza projetos de realidade virtual na área de educação, marketplace e imóveis, nos quais o cliente desenvolve treinamentos e oferece seus produtos através de experiências de realidade aumentada.
A saber: a Meta4Chain iniciou as operações no começo deste ano, no TecnoPuc, em Porto Alegre, e já tem mais de 40 projetos em andamento.
"Compramos mil óculos virtuais que devem estar disponíveis nos próximos 90 dias. A nossa meta é em dois anos ter mais de 21 mil pontos de acesso no sul do país. Para quem quer viver as suas primeiras experiências nesse universo virtual, desenvolvemos uma cabine chamada Metaverso Experience que estará exposta em lugares da capital gaúcha", acrescenta Tessari.