Por MARCOS FERNANDO KIRST
Espertas como costumam ser, as crianças de dois anos de idade do mundo de hoje sabem contar até dez com facilidade. Empinando um a um os dedinhos das mãos, vão contando certinho a dezena completa, com sua pronúncia típica infantil, para encanto dos adultos e o assombro geral justificado pela corujisse que paira sempre em seu entorno.
Qualquer uma dessas crianças pode ser convocada, portanto, a auxiliar a jovem Halima Cissé, de 25 anos, a contar o número de bebês a que deu à luz na semana que passou, no Marrocos, nação do noroeste da África. Natural do Máli, país vizinho, a jovem mãe foi transferida ao Marrocos a fim de receber acompanhamento adequado à sua gravidez excepcional.
“Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito e... nove!”... Nove bebês, para a surpresa da mãe, que, até então, esperava apenas (“apenas”?) sete!
As notícias atestam que a gestação foi natural e desprovida de procedimentos de estímulo à fertilização. Nasceram de cesariana e são cinco meninas e quatro meninos. A mãe e todos os bebês passam bem e logo estarão fazendo amplas contas nos 90 dedinhos das mãos reunidos...